quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
França
A França (em francês: France) é um país localizado no continente europeu, mais especificamente na Europa Ocidental. Faz fronteira a leste com a Alemanha e Suíça; a sudeste com a Itália e a sudoeste com a Espanha e Andorra; a norte faz fronteira com a Bélgica e Luxemburgo; a oeste é limitada pelo oceano Atlântico e a sul por Mônaco e pelo mar Mediterrâneo.
Lyon, a segunda maior cidade francesa.
Imagem do porto velho de Marselha, a terceira maior cidade francesa e um grande pólo econômico na França.A França é um país rico e desenvolvido, que disputa com a Alemanha e o Reino Unido a liderança da economia na União Europeia, pois é a terceira economia da Europa (Alemanha, Reino Unido, França, Itália) e a sexta do mundo (EUA, Japão, Alemanha, República Popular da China, Reino Unido, França). Paris é uma das cidades mais populosas do continente, e figura como uma cidade mundial, ou seja, uma das mais importantes do mundo.
A França apresenta uma economia muito desenvolvida e é um dos países mais ricos do planeta. Até meados do século XIX, a economia francesa era essencialmente agrícola, com importantes atividades artesanais. O desenvolvimento dos transportes, na segunda metade do século XIX, acelerou a concentração, em certas áreas, de atividades industriais. Métodos modernos de fabricação em série foram implantados após a primeira guerra mundial.
Depois da segunda guerra mundial, mais exactamente a partir de 1950, o governo francês estabeleceu algumas medidas protecionistas de seus produtos frente aos estrangeiros, que foram paulatinamente abandonadas à medida que a indústria francesa se modernizou, tornando muito mais competitiva. Na década de 1970 a produção industrial francesa cresceu mais de 33% mas, a partir de 1980, estabilizou-se.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Venezuela
A Venezuela (oficialmente República Bolivariana da Venezuela) é um Estado federal sul-americano, limitado ao norte pelo Mar do Caribe, a leste pelo Oceano Atlântico e pela Guiana, ao sul pelo Brasil e ao oeste pela Colômbia. Sua capital é a cidade de Caracas. O Estado venezuelano é uma república federal presidencialista. Deixou de ser membro do Pacto Andino e, em 9 de dezembro de 2005, protocolou seu pedido de adesão ao Mercosul, formalizada em 4 de julho de 2006, em Caracas.
A Venezuela é uma república federal e presidencialista governada pela Constituição de 1999. Esta constituição consagrou a existência de cinco poderes: executivo, legislativo, judiciário, cidadão e eleitoral.
A economia da Venezuela passou, depois da Primeira Guerra Mundial, de uma economia essencialmente agrícola para uma economia centrada na produção e exportação de petróleo. É esta a atividade que continua a dominar, sendo responsável por cerca de um terço do PIB, por cerca de 80% das receitas de exportação e por mais de metade do financiamento da administração pública. Os responsáveis venezuelanos estimam que o PIB cresceu 2.7% em 2001. Uma forte subida nos preços internacionais de petróleo alimentou a economia, depois da grave recessão de 1999. A Venezuela participa também da OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo).
Apesar disso, um setor não petrolífero relativamente fraco e fugas de capital e uma queda temporária nos preços do petróleo - prejudicaram a recuperação. No início de 2002, o governo alterou o regime de taxas de juro de um regime indexado para um sistema de flutuação livre, o que fez com que o bolívar desvalorizasse significativamente.
O Presidente Chavez começou em 2003 a canalizar os proventos do petróleo obtidos pela companhia estatal PDVSA para financiar programas sociais. Os opositores da medida afirmam que ela vai minar o estatuto de independência dos bancos e da companhia petrolífera, e que é uma clara tentativa de aumentar o seu apoio público.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Amnistia Internacional
História
Origens
A Amnistia Internacional foi fundada em 1961, graças ao advogado inglês Peter Benenson, que reflectiu acerca de uma noticia publicada pelo jornal The Observer, que mencionava o caso de dois jovens estudantes portugueses que haviam sido presos, após gritarem, em via pública “viva a liberdade”, durante o regime de Salazar. Benenson apelou aos países que se tomasse medidas a fim de ajudar as pessoas privadas da liberdade pelas suas convicções politicas e religiosas, em virtude de preconceitos raciais e linguísticos. Passados dois meses do apelo, representantes de cinco países, criavam bases para um movimento internacional que tinha como objectivo defender os Direitos Humanos.
Actualmente
A Amnistia Internacional averiguava factos que provinham de denúncias de prisões políticas, torturas ou execuções. Assim, o Departamento de Investigação do Secretariado Internacional recolhe toda a informação e, caso seja necessário, envia missões de investigação para observação de julgamentos. No entanto, a Amnistia tem que garantir a imparcialidade das suas tomadas de decisão e, para isso, tem que ter o cuidado de os grupos locais da Amnistia Internacional não receberem casos relacionados com o seu país de origem. Porém, os grupos locais podem desempenhar no seu país um trabalho de sensibilização e informação da opinião pública em relação aos direitos fundamentais.
Prêmio Nobel da Paz
O papel desempenhado por esta organização não-governamental em relação aos Direitos Humanos foi, e continua a ser, de tal ordem importante que, em 1974, Sean MacBride, presidente da organização, recebeu o prémio Nobel da Paz. Três anos mais tarde a própria organização foi galardoada pelo mesmo prémio.
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Aung San Suu Kyi
Aung San Suu Kyi, em birmanês , (Rangum, 19 de Junho de 1945) é líder e ativista birmanesa, premiada com o Nobel da Paz em 1991, líder da oposição ao regime ditatorial do país, activista dos direitos humanos.
Depois de ter morado em Londres, voltou para o seu país em 1988, por altura da morte da mãe. O seu retorno à Birmânia, no momento denominada Myanmar, coincidiu com a eclosão de uma revolta popular espontânea contra vinte e seis anos de repressão política e de declínio económico no país. Em pouco tempo, Suu Kyi tornou-se a líder do movimento de contestação ao regime militar.
No ano 1988, morreram dez mil pessoas em consequência das medidas de repressão adoptadas pelo regime. Após o seu partido (a Liga Nacional para a Democracia) ter obtido uma vitória grandiosa nas eleições de 1990, Suu Kyi viu-se em prisão domiciliária pela junta militar que governa o seu país. A Birmânia continuou a ser dirigida pelo general Ne Win num regime ditatorial, mas a luta pela democracia ganhava muita visibilidade e apoio internacional.
Em 1990, Aung San Suu Kyi ganhou o prémio Sakharov de liberdade de pensamento, e em 1991 foi corudada com o Prémio Nobel da Paz.
Em 1995 o regime militar decidiu levantar a pena de prisão domiciliária imposta à Prémio Nobel, como sinal de abertura democrática dirigido à comunidade internacional. As liberdades individuais de Suu Kyi, porém, continuam muito limitadas.
Depois de ter morado em Londres, voltou para o seu país em 1988, por altura da morte da mãe. O seu retorno à Birmânia, no momento denominada Myanmar, coincidiu com a eclosão de uma revolta popular espontânea contra vinte e seis anos de repressão política e de declínio económico no país. Em pouco tempo, Suu Kyi tornou-se a líder do movimento de contestação ao regime militar.
No ano 1988, morreram dez mil pessoas em consequência das medidas de repressão adoptadas pelo regime. Após o seu partido (a Liga Nacional para a Democracia) ter obtido uma vitória grandiosa nas eleições de 1990, Suu Kyi viu-se em prisão domiciliária pela junta militar que governa o seu país. A Birmânia continuou a ser dirigida pelo general Ne Win num regime ditatorial, mas a luta pela democracia ganhava muita visibilidade e apoio internacional.
Em 1990, Aung San Suu Kyi ganhou o prémio Sakharov de liberdade de pensamento, e em 1991 foi corudada com o Prémio Nobel da Paz.
Em 1995 o regime militar decidiu levantar a pena de prisão domiciliária imposta à Prémio Nobel, como sinal de abertura democrática dirigido à comunidade internacional. As liberdades individuais de Suu Kyi, porém, continuam muito limitadas.
Subscrever:
Mensagens (Atom)